ATINI

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Frutas e verduras; 19 cestas de frutas e verduras foram distribuídas aos pais mais carentes da creche de Kelem Gaspar


19 cestas de frutas e verduras foram distribuídas aos pais mais carentes da creche. Alguns vieram longe para buscar as cestas e com sorriso que dizia simplesmente: obrigado. Um dia depois da distribuição, passei na humilde casa de barro que abriga uma enorme família e vi, feliz, uma criança de dois anos, sentada no chão, que saboreava uma tigela de alface. Senti uma alegria que não posso expressar e disse baixinho: menininha, Jesus te ama. Ele se importa.


De mais de mil línguas indígenas, só 15% permanecem vivas no Brasil

do Equattoria 

















http://www.terradagente.com.br

O etimologista e professor da Unicamp, Angel Corbera Mori, fala como é o trabalho de manutenção e registro dos idiomas indígenas


Angel Corbera Mori, etimologista e professor da área de Línguas Indígenas no IEL (Instituto de Estudos da Linguagem) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), fala ao portal Terra da Gente sobre como funciona seu trabalho e como enxerga a questão da valorização da língua indígena no País. Segundo ele, de acordo com um estudo da Universidade de Brasília (UnB), quando da chegada dos portugueses por aqui existiam mais de mil línguas, das quais hoje restam apenas 15%. Praticamente todas as línguas que no período colonial eram faladas nas atuais regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil desapareceram. Confira a entrevista abaixo:

TG - O que faz um etimologista? Com quais línguas indígenas o senhor trabalha?
Angel Corbera Mori - Trabalho especificamente com a língua e povo Mehinaku, uma etnia que habita as margens do Rio Curisevo, no Alto Xingu, Parque Nacional do Xingu (MT). Na formação do linguista há disciplinas como as de fonética/fonologia, descrição e análise gramatical. Essa formação recebida permite ao linguista estudar qualquer língua, sem precisar falar ou entender essa língua. Cada língua indígena constitui um sistema de comunicação, como tal tem gramática como qualquer outra língua natural, do contrário os falantes não poderiam se comunicar entre si. Por exemplo, se for pela primeira vez para uma aldeia indígena e essa língua ainda carece de estudos, terei inicialmente que coletar palavras com ajuda dos próprios falantes. Nessa fase inicial todas as palavras serão anotadas em transcrição fonética, constituída de símbolos especiais com base nas letras do alfabeto latino, mas com valores específicos para reproduzir quase “exatamente” a pronunciação do falante nativo.
O senhor trabalha com o povo Mehinaku. Eles têm sofrido exclusão na sociedade atual? Há o risco de a língua deles ser extinta?
Sim, realmente trabalho com esse povo de aproximadamente 270 pessoas, divida em três aldeias: Uyaipiyuku, Utawana, e Uturuá. O povo Mehinaku, como acontece com todas as sociedades indígenas, não é plenamente reconhecido pela sociedade nacional. O direito a saúde e a educação, por exemplo, ainda são muito incipientes. Por outra parte, setores da sociedade nacional como as diversas igrejas, principalmente fundamentalistas, interessam-se pelos povos indígenas, mas para simplesmente convertê-los às suas crenças e fanatismos religiosos, eliminando e mutilando os padrões culturais desses povos.
Como o Brasil lida com a questão das diferentes línguas que tem no território nacional? Valorizamos essa riqueza linguística?
O Brasil, no contexto dos países da América do Sul, é o país onde se concentra a maior diversidade linguística e cultural. Mas a valorização das línguas indígenas pela sociedade nacional, pelo Estado, pelas universidades nacionais e pelos organismos de fomento à pesquisa ainda são muito tênues. Ainda o leigo, e mesmo as pessoas cultas com nível acadêmico de ensino superior, acham que os indígenas falam dialetos ou “gírias”. Chega-se ao absurdo de considerar que uma língua indígena carece de gramática. Sem dúvida, essa visão é etnocentrista. As pessoas acham que só as línguas indo-europeias têm gramáticas.
Há algum movimento, investimento do Estado ou conscientização popular que visa conservar as terras e culturas indígenas ou não temos esta visão no País?
Em 1992, o linguista Michael Krauss lançou um chamado alertando à comunidade internacional que 90% das línguas faladas no mundo estariam em perigo de extinção no século XXI, se não fossem tomadas medidas preventivas. A partir disso, sugiram diversos organismos internacionais preocupados na preservação e documentação dessas línguas ameaçadas antes que elas desapareçam. Na própria Unesco, no Brasil, está em desenvolvimento o “Projeto de Documentação das Línguas Indígenas”, que é dirigido pelo Museu do Índio com apoio da Unesco, Funai e a Fundação Banco do Brasil. O projeto prevê a documentação de 20 línguas indígenas, selecionadas com base nos graus de ameaça de extinção.
Na opinião do senhor, a riqueza das línguas indígenas do Brasil está sendo perdida com o tempo?
De acordo com o Atlas Interativo de Línguas em Perigo (Unesco 2010) o Brasil é o terceiro Pais do mundo com o maior número de línguas ameaçadas de extinção. Assim, das 180 línguas, 45 delas estão catalogadas em situação crítica de extinção. Além disso, o Atlas cataloga 12 línguas indígenas do Brasil consideradas mortas, isso sem considerar os povos indígenas do Nordeste, que já não falam mais a língua indígena. Sem dúvida todas as línguas indígenas estão continuamente submetidas a um processo de extinção, que começou desde a chegada dos europeus portugueses.
O que podemos fazer para valorizar mais essa questão da língua indígena no Brasil?
O Brasil tem que valorizar mais sua riqueza multilíngue e pluricultural, incentivar os alunos desde o ensino básico até no nível superior o respeito e proteção das línguas e culturas originárias. Mostrar para a sociedade que com o desaparecimento das línguas indígenas o País perde uma parte essencial do seu patrimônio intelectual, de sua identidade, de sua memória. É importante que os Programas de inclusão social dos indígenas forneçam condições efetivas para o exercício pleno de seus direitos.

O CENÁRIO LINGUíSTICO DOS POVOS INDíGENAS DO BRASIL - do BLOG VISÃO MISSIONÁRIA de Valmir Barbosa Cordeiro





O cenário lingüístico dos povos indígenas do Brasil e o apelo missionário Vivemos em um país com 257 tribos indígenas perfazendo uma população aproximada de 364.000 pessoas.

Segundo o pesquisador Paulo Bottrel1 apenas 4 etnias (Katuena, Mawayana, Wai-Wai e Xereu) possuem a Bíblia completa em seus idiomas, 34 dispõe do Novo Testamento e outras 59 contam com porções bíblicas. Entretanto mais de 120 tribos necessitam urgentemente da tradução das Escrituras.

Apesar das 25 Agências Missionárias que bravamente atuam entre os índios em nosso país ainda contamos com um vasto campo que necessita do evangelho e 103 grupos permanecem sem presença missionária. É certo que o desafio vai muito além das estatísticas e das palavras pois é composto por faces, vidas, histórias e culturas milenares as quais tem sofrido ao longo dos séculos a devassa dos conquistadores, a forte imposição sócio-economica, etnofagias e perdas culturais.

Em meio a todo este quadro há necessidade gritante de homens e mulheres que se disponham a encarar a transmissão do evangelho valorizando o homem e sua cultura dentro de uma esfera de compreensão lingüística e aplicabilidade social o que envolve o ultrapassar de várias barreiras. Uma delas é o estudo, registro, preservação, uso e valorização das línguas maternas. O apelo das minorias

No contexto sul-americano nosso país possui a maior densidade lingüística e diversidade genética e, paradoxalmente, uma das menores concentrações demográficas por língua falada. As 185 línguas indígenas são distribuídas em 41 famílias, dois troncos e uma variedade desconhecida de línguas isoladas2.

Em meio a esta gritante diversidade apenas 3 etnias (Tikuna, Kaingang e Kaiwá) possuem mais de 20.000 pessoas e a média de falantes por língua é de 196 pessoas. 53 povos têm menos de 100 indivíduos e há aqueles com menos de 10 representantes como os Akunsu, com 7 pessoas, os Arua com 6 e os Juma também com 7 indivíduos.

Quando pensamos em grupos indígenas nos confrontamos com a realidade de povos minoritários. Nos anos 80 pesquisadores do Museu Goeldi encontraram os dois últimos falantes do Puruborá. Em 1995 foi identificado um grupo arredio como sendo falante do até então desconhecido Canoê e Pierre Grenand reconhece a existência de 52 grupos ainda sem contato com o mundo exterior cujas línguas não foram estudadas, praticamente todas minoritárias.

O Brasil evangélico não indígena, por sua vez, experimenta desde os anos 80 um rápido crescimento tanto em número de templos como de convertidos, motivo de louvor a Deus. Isto por outro lado têm nos levado a desenvolver uma missiologia mais pragmática, que cultua os resultados, do que Escriturística, que valoriza a obediência à Palavra.

Assim tanto a expectativa missionária por parte do corpo evangélico nacional quanto a prática no plantio de igrejas valoriza o quantitativo. E isto não será encontrado no universo indígena pois a conversão de toda uma tribo pode representar, em alguns casos, apenas uma dúzia de pessoas.

Precisamos ser relembrados do desejo de Jesus: tornar-se conhecido dentre todos os povos, tribos línguas e nações da terra e isto jamais acontecerá enquanto não alcançarmos os grupos minoritários.

Precisamos de uma Igreja apaixonada por Jesus e disposta a gastar bastante tempo e recursos no preparo de seus obreiros a fim de fazer o Evangelho de Cristo conhecido entre todos os povos, também os minoritários. É preciso encarnar a conceito bíblico sobre o valor de uma alma. Vale mais que o mundo inteiro.

O apelo da subsistência lingüística Michael Kraus5 afirma que 27% das línguas sul-americanas não são mais aprendidas pelas crianças. Significa que um número cada vez maior de crianças indígenas perde seu poder de comunicação a cada dia. Isto possui raízes diferenciadas que vão desde a imposição socioeconômica nas tribos mais próximas dos vilarejos e povoados até a falta de uma proposta educacional na língua materna, fazendo-os migrar para o português.

Rodrigues estima que, na época da conquista, eram faladas 1273 línguas, ou seja, perdemos 85% de nossa diversidade lingüística em 500 anos. Luciana Storto delata uma crise sociolingüística no estado de Rondônia onde 65% das línguas estão seriamente em perigo por não serem mais usadas pelas crianças e por terem um numero pequeno de falantes.

Precisamos perceber que a perda lingüística está associada a perdas culturais irreparáveis como a transmissão do conhecimento, formas artísticas, tradições orais, perspectivas ontológicas e cosmológicas. Perde-se também a ponte de comunicação para um pleno entendimento do evangelho.

No processo de transição, quando a língua materna é perdida, normalmente há o que podemos chamar de ‘geração perdida’, um vácuo cultural que normalmente atinge uma geração inteira. Ou seja, no processo de perda lingüística e migração para o português, os grupos indígenas normalmente passam por um processo de adaptação quando não possuem mais fluência na antiga língua materna e também não aprenderam o suficiente do português para uma comunicação mais profunda, processo que em média dura 30 anos. Este é um momento de perigo onde a identidade indígena é auto-questionada, seus valores perdidos e sobretudo seu poder de comunicação.

A presença missionária catalogando, analisando e registrando a língua indígena a valoriza perante seu próprio povo e abre caminho para sua preservação. O Evangelho, assim, não apenas responde os questionamentos da alma mas contribui para a sobrevivência cultural.

O apelo da tradução bíblica ‘Se Deus nos ama, porquê Ele não fala a nossa língua ?’ Estas palavras impactaram a mente de William Cameron Towsend quando trabalhava com o povo Cakchiquel da Guatemala desde 1919. Após ser despertado para a necessidade de comunicar o evangelho na língua materna de cada povo ele se dispôs a fundar a SIL (Sociedade Internacional de Lingüística) que atua perseverantemente na tradução das Escrituras.

Mas esta não é apenas uma preocupação moderna. Martinho Lutero, reformador protestante, percebeu rapidamente a incapacidade da Igreja conhecer a Deus sem conhecer a Palavra e assim lançou em 1534 a primeira edição da Bíblia por ele traduzida, e em linguagem comum.

A força missionária tem sido ao longo das décadas um divisor de águas na subsistência das línguas indígenas brasileiras sob o esforço da SIL7, Missão Novas Tribos do Brasil, outras Agências que bravamente se empenham nesta tarefa e a ALEM8 que tem contribuído para um forte despertar de interesse para a tradução bíblica.

Boa parte dos resultados historicamente obtidos nesta área advém do esforço de nossos preciosos irmãos norte-americanos que valorosamente trabalharam e trabalham na análise e grafia lingüística, e tradução da Palavra para vários idiomas, como o caso do missionário Robert Hawkins que dedicou 54 anos de sua vida traduzindo a Bíblia completa para a língua Wai-Wai. Louvado seja Deus.

O presente apelo é por obreiros brasileiros, com desejo de se esmerarem no estudo lingüístico e se prepararem da melhor forma possível para transmitir o evangelho para mais de 120 línguas no Brasil Indígena.

Conclusão
Cerca de 3 anos atrás, quando estávamos integralmente envolvidos com a evangelização dos Konkombas em Gana na África, participei de uma conferência em Chicago onde se reuniam missiólogos e missionários de boa parte do mundo. Muitos temas eram estudados mas sobretudo havia oportunidade para desafios missionários nas preleções da noite.

Em minha sessão, falando sobre povos ainda não alcançados, tentei confrontar o auditório com um silogismo bíblico de responsabilidade na comunicação do evangelho dizendo: ‘... em Gana a Igreja fortemente expressiva no sul do país ainda não se despertou para as quase 100 tribos não alcançadas ao norte, dentre elas os Konkombas-Bimonkpeln com os quais trabalhamos. Infelizmente ainda é necessário o envio de missionários estrangeiros para o alcance das tribos ao norte porque a Igreja dorme’.

Na preleção a seguir um norte americano falaria sobre o desenvolvimento de igrejas autóctones. Ele iniciou seu sermão mais ou menos da seguinte forma: ‘Fui missionário por mais de 20 anos na Amazônia brasileira entre indígenas ainda não alcançados pois apesar da existência de milhões de evangélicos naquele país não havia missionários suficientes.

Isto porquê a Igreja dorme’. Senti-me muito constrangido mas reconheci, infelizmente, que suas palavras não estavam tão longe da verdade.

É possível mudar.


1 Responsável pelo banco de dados da AMTB
2 Segundo Aryon Rodrigues, ‘Linguas Indígenas – 500 anos de descobertas e perdas’
3 Segundo relato de Pierre e Fraçoise Grenand
4 Apocalipse 5:9
5 Michael Krauss - The world’s languages in crisis’
6 Idem Nota 2
7 Sociedade Internacional de Linguística
8 Associação Lingüística Evangélica Brasileira
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Autoridades indígenas detém cristãos em Cauca, Segunda-feira (15/04), líderes da tribo Nasa detiveram 14 membros de um grupo cristão indígena das aldeias Vitoncó e Monte Cruz, no Departamento* de Cauca, na Colômbia. O líder do grupo cristão foi agredido com chicote, depois amarrado a tacos de madeira. Os detidos permanecem incomunicáveis em uma reserva na cidade de Mosoco - FontePortas Abertas Internacional TraduçãoAna Luíza Vastag


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De acordo com fontes da Portas Abertas, Nereo Hueptía, indígena Nasa, líder da Associação de Pais da organização cristã OPIC (Organização Indígena Multicultural de Cauca), mobilizou projetos de educação cristã nas reservas. Indígenas não cristãos se opuseram veementemente à prática do cristianismo entre a tribo. Eles querem que todas as crianças indígenas sejam educadas segundo os costumes e tradições dos povos pré-colombianos.

Sob tais circunstâncias, um conflito entre a organização OPIC, indígenas e líderes tribais resultou no confisco das terras de muitos cristãos indígenas de Cauca (a mando dos líderes das tribos). Entre eles, estão o Evangelista Quebrada e sua esposa Maria Teresa Mesa, ambos de etnia Nasa. Maria Teresa estava envolvida no preparo de refeições para as crianças que frequentam a escola bíblica da OPIC. Ameaças de indígenas não cristãos, no entanto, obrigaram o casal a fugir de suas terras e abandonar a região.

Tudo começou quando Nereo Hueptía, sua esposa, Amparo, e seu filho de 5 anos de idade estavam colhendo grãos em suas terras. Um grupo de pessoas da comunidade cercou a família e atacou Hueptía, roubou a sua colheita e danificou a lavoura. Nesse meio tempo, cristãos indígenas ajudaram Amparo a fugir com o filho do casal. Os agressores entregaram Hueptía às autoridades tribais, que o agrediram por cerca de 11 horas e, então, o soltaram.

O cristão desejava transportar para o mercado os produtos que sobraram de sua colheita, mas outras autoridades tribais o detiveram mais uma vez. Junto com Hueptía, outros 10 cristãos foram capturados e gravemente agredidos, segundo a Portas Abertas foi informada. Entre eles estão Benjamin Kumba e sua esposa, Mercedes Cholque, ambos diáconos e membros do conselho de sua igreja. Líderes tribais sequestraram outros três cristãos da aldeia Monte Cruz.

Miguel** revelou à Portas Abertas que está escondido com outros cristãos, incluindo Luis Pumba, Mariela Quizacue, Carmen Linda Vitonas e três filhos pequenos. Miguel gerencia projetos da OPIC e é professor voluntário na escola cristã de Monte Cruz. Ele teme por sua vida. Amparo permanece escondida com o filho, sob a proteção dos moradores da comunidade. Estes cristãos estão temerosos quanto ao que pode lhes acontecer nas próximas horas.

Pedidos de oração
  • Clame pela proteção de Nereo Hueptía e pelos demais cristãos que permanecem capturados, para que Deus cure as suas feridas físicas, lhes dê força para suportar esses tempos difíceis e manifeste seu amor a eles.
  • Ore para que os cristãos que estão detidos sejam libertados o quanto antes!
  • Interceda pela segurança de Miguel, da família de Nereo Hueptía e os demais cristãos que precisam ficar escondidos, para que eles deem testemunho da luz de Cristo em meio a essa situação tão hostil.
  • Apresente em oração as autoridades indígenas da Colômbia, especialmente no Departamento de Cauca. Que Deus toque em seus corações e eles possam entregar as suas vidas a Ele.
  • Coloque diante do Senhor os gabinetes governamentais que recebem queixas de abuso; eles precisam ser guiados por Deus em suas decisões. Ore por estes funcionários do governo, para que, ao invés de intensificar a perseguição contra os cristãos, eles os ajudem em suas necessidades. 
* Departamento é uma divisão territorial da Colômbia.
**Nome trocado para a segurança do cristão.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Nós cremos!Kelem gaspar.

Nós cremos!: Tivemos uma vitória muito grande ao conseguir cavar o poço artesiano na base, ele está pronto e funcionando, mas agora falta a outra metade do serviço para podermos ter água encanada na creche, na casa da coordenação e na escola de missões.Por enquanto a água precisa ser carregada em baldes, mas não é fácil manter os banheiros limpos, lavar a louça da creche, tomar banho, lavar roupa, etc. Haja dor nas costas... para podermos resolver tudo isso, precisamos de uma base de alvenaria, uma caixa d'água de 2 mil litros, encanamentos e mão de obra. Por enquanto temos R$ 340,00 em caixa. Precisamos de um milagre, mais um milagre. O pedreiro pediu R$ 500 para construir a base, a caixa d'agua custa R$ 700 e o material da base custa R$ 1.000. Estamos todos em oração por essa vitória. Se sentir de Deus de nos ajudar, por favor faça isso, essa água será uma benção para todas nós. BANCO DO BRASIL AG 1436-2, CC 6993-0, BRADESCO AG 697, CC 523.164-7. Kelem gaspar.